Aquele lugar foi o palco da minha vida. O primeiro palco onde expressei o que sentia, onde sorri ,chorei, onde até contei uma mentira. Até eu pus a disposição da platéia, que a esmagadora maioria nem me conhecia, tudo o que ainda sou, toda àquela fragilidade de menina mulher. Não. Eu não era madura. Eu não havia vivido quase nada do que deveria para estar ali. Não havia vivido 1/8 do que muitos precisam para um dia expor-se naquelas mesmas tábuas, dos mesmos sons, gritos, rugidos e artes que habitam a mente humana.
A força, a coragem, por assim dizer, partiu de um lugar que eu desconhecia sua existência. Esse lugar, com o tempo tornou-se palco do talento escondido. Foi moldado naturalmente e, tempos depois, mais ciente das coisas, não obteve o mesmo resultado
O meu ego não sabia agir mais.
Hoje, sabe que precisou de tempo, amor, carinho, coragem e fé para desvendar-se e voltar a ter como dom a música.
Eu tive medo, eu tenho medos. Costumo pensar que crescer é superar medos, metas e barrancos do caminho. - nenhum caminho é escuro, apenas não dispõe da luz da fé.
Aquilo que floresceu no dia 18.08.07 continua aqui e em constante erupção por música.
Minha presença já não satisfaz o destino que assim me fez, me trouxe crescida a outros objetivos.
Foi bom, foi mágico pra mim...
era a orquestra que redigiu minhas primeiras linhas, de um primeiro capítulo. Resta agora desejar a quem se faz presente que deixe fluir o melhor de si pois a musica emana dos seus corações. Grite o que seu Ego fala, delete-os de canção e traduzam-lhes o sentido de viver.
Aquele lugar foi o palco da minha vida. O primeiro palco onde expressei o que sentia, onde sorri ,chorei, onde até contei uma mentira. Até eu pus a disposição da platéia, que a esmagadora maioria nem me conhecia, tudo o que ainda sou, toda àquela fragilidade de menina mulher. Não. Eu não era madura. Eu não havia vivido quase nada do que deveria para estar ali. Não havia vivido 1/8 do que muitos precisam para um dia expor-se naquelas mesmas tábuas, dos mesmos sons, gritos, rugidos e artes que habitam a mente humana.
A força, a coragem, por assim dizer, partiu de um lugar que eu desconhecia sua existência. Esse lugar, com o tempo tornou-se palco do talento escondido. Foi moldado naturalmente e, tempos depois, mais ciente das coisas, não obteve o mesmo resultado
O meu ego não sabia agir mais.
Hoje, sabe que precisou de tempo, amor, carinho, coragem e fé para desvendar-se e voltar a ter como dom a música.
Eu tive medo, eu tenho medos. Costumo pensar que crescer é superar medos, metas e barrancos do caminho. - nenhum caminho é escuro, apenas não dispõe da luz da fé.
Aquilo que floresceu no dia 18.08.07 continua aqui e em constante erupção por música.
Minha presença já não satisfaz o destino que assim me fez, me trouxe crescida a outros objetivos.
Foi bom, foi mágico pra mim...
era a orquestra que redigiu minhas primeiras linhas, de um primeiro capítulo. Resta agora desejar a quem se faz presente que deixe fluir o melhor de si pois a musica emana dos seus corações. Grite o que seu Ego fala, delete-os de canção e traduzam-lhes o sentido de viver.
Referenciais bibiográficas:
Imagem: Teatro 4 de Setembro
©2008 Márcio Anderson - Todos os direitos reservados.
Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610 de 19/02/1998