segunda-feira, 27 de julho de 2009

É também ter a quem cuidar!
















Há dias que aquela velha angústia me persegue até algum canto da casa à procura do sabor de uma canção executada no simples prazer de viver.
É como o toque leve da brisa do respingo de uma chuva no finalzinho de Julho. De forma incomparável, ser apenas o que sou, tecendo entre palavras e notas o sentimento único.
Às vezes cantamos por nos sentirmos sós. Mas convenhamos que nunca estaremos. Pelo menos eu, de uns tempos para cá não consigo me sentir só. Não que eu queira me sentir só. Claro. Ninguém nunca quer!

Não é só ter quem cuide. É também ter a quem cuidar!