domingo, 27 de fevereiro de 2011


Esse solo exato difere tanto do que eu planejei pra nós.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

See

E nada do que eu viver será em vão. Tudo deve virar marca, e cicatrizar... momentos bons e ruins, tudo isso me constrói.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Pele e pó




Se eu fosse dona do teu bater de asas, poderia eu soprar-te a nuca e guiar ao melhor jardim? Coisa sublime que não me segura aqui, não me escute e me peça para não pensar, pois eu quero pensar. E é quieta que eu recordo os relativos bons e ruins, coisas minhas que te magoam ou que tu jamais quis ouvir. Você realmente deveria me ouvir hoje, ouvir o meu silêncio, o meu telefone que eu não quero mais deixar ligado. Me precupa saber do tempo, que pra mim não voa, viaja na velocidade da luz... Me sinto tranquila (sem trema) e, por dentro, elasticamente instável : Meu estômago revira no teu bater de asas, meu coração se aperta por meus pensamentos e a mente dói, descontruida por nós.

"E se eu fosse o primeiro a voltar pra mudar o que eu fiz, quem então agora eu seria?"

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Fato


Duas frases inóspitas surgem do meu Ego hoje. Na verdade, são dois fatos que precisavam expandir-se em gritos vindos de mim, necessitavam surgir para não sugar-me mais força, então pronunciei-os. Acontece que existem abraços frios e abraços bons. E os bons se dividem em aproveitados ou não aproveitados... Sou humilde e aproveito todos, e é você quem decide como me sente, como me encontra. Temos que deixar cada marca, escupida ou rasgada, no próprio rosto e conviver com o presente, com o refluxo do passado e o futuro que constrói. Sabe, o abraço pode ser uma marca! Confie seu abraço, se souber se confiar, se souber quem você mesmo é, e confiar em si.

Descrevo meus medos aqui como quem revela a uma boneca de pano o seu primeiro e segundo amor.