domingo, 9 de maio de 2010

Momento

Era o eco, de novo. E logo nada mais me interessa. União-se como rios que num delta, buscam inexplicavelmente o mar. Do modo mais inocente a insegurança domina seus movimentos, e nada mais lhes importava.
Veja-os, é o mágico, o amor, a vontade meio presa e o silêncio torna tudo mais duradouro. Correr para quê? É que não se pode mais aproveitar o mundo. Todos te olham e você, não esqueça que sempre será visto. Sempre há alguém!

Nenhum comentário: