sexta-feira, 6 de março de 2015

Mas eu sei que vai ler

       Ela nunca precisou abrir os braços e esperar na chuva o que há de vir. Sempre que pude deitei em poesias pra ser manso o suficiente, petalado em palavras mais soltas que o teu perfume quando vem até mim. Era bem esse sorriso indecifrável que me levava ao olhar real...
     Chega de insistir, o plano era que tudo fosse agradável ao tempo e cá estou eu escrevendo pra você não ler.

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